O que se poderia dizer do ano que terminou? Demorou a acabar? Foi rápido demais? É claro que se considerarmos o que deu certo: os planos que vingaram; o aconchego das famílias; as novas amizades; as leituras que fizemos; etc., eu diria que foi bom, mas terminou muito melhor. Inúmeras áreas tiveram avanços exponenciais, principalmente a da corrupção. Isso não foi bom. Essa área foi nitidamente progressiva e desastrosa. O número de fuzis AR 5 em alguns Estados foi alarmante. No Rio de Janeiro até crianças aprenderam a manuseá-los. O que foi lastimável. A Educação foi uma lástima, tentaram incutir na cabeça da criança a ideia de que comunismo e socialismo são termos democráticos.
Os canalhas não conseguiram, mas tentaram. A reversão dessa ideia vai nos custar muito ainda. Será preciso que os propagadores dessas infâmias (“professores”, artistas em todas as áreas influentes, principalmente na música), estejam literalmente liquidados em termos de tempo de vida e conceitos da população. Esses entre os parênteses, assaltaram nossa Pátria, respaldados por uma lei de nome Rouanet. Essa Lei, criada em 1991, como incentivo à Cultura, mais conhecida como a Lei Rouanet, é conhecida por sua política de incentivos fiscais para projetos e ações culturais e por meio dela, cidadãos (pessoa física) e empresas (pessoa jurídica) puderam aplicar nestes fins parte de seu Imposto de Renda devido. A música desfaleceu com suas mensagens extremamente incentivadoras da desordem, da promiscuidade. Sem falar do consumismo de substâncias vasoativas que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam eles diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses e com respostas de dependência de efeito rápido e curto, através de receptores situados no endotélio vascular. O endotélio vascular é uma camada de células finas que reveste a superfície luminal (um ácido que tem propriedades sedativas e hipnóticas) de todos os vasos sanguíneos. Na minha concepção a música perdeu a magia contagiante do romantismo, das ricas mensagens de suas letras profundamente sentimentalistas e prazerosas. Muito comum atualmente o gênero do “tum tum tum” que não me parece nada romântico. Mas, para os que gostam, com certeza foi bom. Apenas comento, mas não devo reclamar do que não deu certo, a vida tem muitas surpresas. Às vezes o que não te agrada pode agradar a outros. Já estamos dentro de 2019, com todas as mudanças recentes, principalmente na política. Quem sabe de agora em diante os políticos inescrupulosos não cometam mais barbaridades e os que já as cometeram possam pagar com juros e correção.
Que o crime vulgar contra inocentes a caminho do trabalho seja exterminado de uma vez por todas. Que a malandragem seja vertida em honestidade; que as crianças possam ser mais respeitadas pelos adultos em todos os sentidos, com direito a brincar de pique na porta de casa com seus coleguinhas. Que os pais sejam responsáveis pela educação de seus filhos e não apenas entregá-los às escolas para que o façam. A obrigação da escola é alfabetizar e profissionalizar, sem, contudo orientar a ética e os bons costumes. Mas essa atitude não dispensa o reforço de casa. Os novos governantes prometem humanizar este país, que foi dilacerado nos últimos anos pelos ex-governantes que fizeram mil e uma tentativas de transformá-lo numa Venezuela ou Cuba, mas felizmente isso não aconteceu e nem vai acontecer, mas era pretensão dos petralhas. O comunismo não deu certo no mundo todo e ainda tem simpatizante que acredita nessa forma esdrúxula de sobrevivência política. Esperamos que os desempregados, aos poucos retornem ao trabalho dando o sustento digno e necessário para suas famílias, cônscios de que estão num país democrático. Esperamos também que os praticantes de quaisquer tipos de crime paguem suas penas conforme determinam as leis e que estas sejam revisadas e endurecidas. Que o sustento dos detentos deva advir de suas famílias e não do bolso daqueles que honestamente labutam no dia a dia. Que Deus nos tenha na palma de suas mãos.