Cada dia que passa vamos percebendo que o tal de “humor” planetário está meio confuso. São vários países com suas atribulações, alguns já colocam culpa no tal de “zap-zap”. Os tais celulares, como são hoje, derrubaram fronteiras, as notícias correm com velocidade, as verdadeiras e as nem tanto.
Aqui no nosso país estamos em início de governos, federal e estaduais. No âmbito federal ainda não deu para sentir como os personagens vão se comportar e quais medidas tomarão para reativação da economia. O Presidente, figura central e dono da caneta, ficou vários dias em um hospital. Parece que teve alta, vamos ver o que vem por ai.
Enquanto isso, por falta de outros assuntos, pois as tragédias já se esgotaram com o passar dos dias. E que tragédias! Também, enquanto nada de diferente sai do forno da Presidência encontraram, no dizer de alguns, uma candidata fantasma que, verdadeiro ou não, foi aquinhoada com alguns bons caraminguás durante a eleição.
O atual Presidente diz que vai acabar com a reeleição e, para tanto, é preciso uma reforma política, sabe-se lá se consegue. Ao fazer uma reforma política seria interessante criar vagas para candidatas do sexo feminino e acabar com essa esdruxula e fantasiosa forma de os partidos terem de apresentar um número mínimo de candidatas. Já há muito tempo comenta-se por ai que nas eleições nem todas as candidatas são para valer, algumas (sem desprestigiar ninguém) são pró-forma, para tampar buraco Melhor seria criar número especifico de vagas nos legislativos e eleger separadamente candidatos masculinos e femininos, vota-se duas vezes e fica resolvido o problema. Feito isso acaba a dúvida sobre candidaturas femininas.
Existem muitas pessoas preocupadas que os legisladores vão se guiar pelas redes sociais. Acredito que nem todos, existem situações que precisam de estudos aprofundados para serem votados e o legislador bem intencionado vai escolher o que for melhor para o povo, principalmente, se por uns tempos, acabar a reeleição.
Parece que existem Deputados reclamando de falta de atenção do novo governo Federal, muitos foram companheiros nos estados e importantes para a eleição do novo mandatário. É preciso muito cuidado com essas situações. O político precisa aprender que usar alguém e depois descartar não é interessante. Respeito ao companheirismo é muito sério, no mínimo humano.