Não se constitui em novidade para milhões que estão atentos à mídia a situação da pedofilia em nossa sociedade. As tragédias se sucedem em prejuízo das vítimas, aliadas a mais um aspecto pouco recomendado e que vem se alastrando há algum tempo sem uma definição para uma extinção definitiva.
Suportam as vítimas essa problemática, diante da inocência e de falta de conhecimento sobre o próprio termo “pedofilia”, onde se estende com decepção às próprias famílias, quando se deparam com esse tipo de acontecimento, face às denúncias, envolvendo posição de poder em cima das nossas crianças e que representam o futuro do Brasil.
Tal comportamento de liderança, seja religiosa, na escola ou na própria convivência familiar, onde acontecem abusos que chegam ao extremo da forma com a qual são praticados, merecem o repúdio de toda a comunidade brasileira.
Existem denúncias, envolvendo personalidades de religiões, estando neste contexto o templo católico, onde foram muitos os relatos de vítimas que acusam padres e bispos de cometer abusos sem o menor senso do que estão praticando em nosso país.
É claro que existe expectativa de um posicionamento mais firme e rigoroso da instituição competente e providências necessárias, mas que sejam em caráter de urgência em relação àqueles que assim procedem.
Nessa semana que se findou o papa Francisco deu uma demonstração de firmeza e com pulso firme, visando ser o líder absoluto da questão, propondo mudanças tão esperadas nos templos e que sejam bem-vindas, visando novos tempos de um mundo mais justo e de uma forma a combater de uma vez por todas o problema da pedofilia.
Com origem de vários lugares, os depoimentos mostram os problemas que a violência causa às vítimas, à vista da reação enfrentada pelo abuso de quem está propenso a praticá-lo sem a menor piedade e sem o menor sentimento indispensáveis de proteção às crianças afetadas por esse terrível mal.
Outro detalhe a ser analisado é o fato de essas crianças e adolescentes que, diante de uma situação complicada, não vêem outra alternativa senão pedir ajuda de quem está mais próximo e, em muitos casos, mexem com a crença religiosa por estarem totalmente desamparados, em decorrência da crueldade sem limites dos que praticam esses abusos.
A falta de providências por parte da igreja católica permitiu que novos casos viessem à tona, onde causaram mais sofrimento aos meninos e meninas atacados, enquanto estavam em ambiente em que se acreditava estar em segurança, que é o ambiente religioso, surpresas inesperadas aconteceram e se coordenam a aumentar a situação enfocada.
Na quinta-feira passada, ao falar aos líderes no encontro que manteve com eles, o papa pediu a adoção de medidas concretas para combater a pedofilia, um feito que esperamos se tornar realidade, por isso, o grito das crianças pede justiça, declarou o pontífice.
As denúncias se constituem em um problema de natureza grave, onde as autoridades competentes devem estar atentas e tomar as resoluções adequadas a curto prazo, visando, dessa forma, caminhos que possam levar essas autoridades a tomar medidas capazes de fazer com que a pedofilia seja banida de uma vez por todas.
Não há como suportar as tolerâncias dessa natureza, onde as vítimas merecem toda atenção, cuidados e também merecem ver seus algozes punidos de forma exemplar e da maneira com que essa punição sirva de exemplo para quem tem em mente a prática de abusos contra adolescentes e crianças.
É de se esperar que, em um futuro muito próximo, sejam extintos definitivamente referidos abusos, já que nossas crianças não merecem o que tem ocorrido, principalmente, para que novos casos não venham a acontecer, porém, desde que medidas sejam colocadas em prática o mais urgente possível. Somente assim as famílias ficarão mais tranquilas, deixando de lado essa preocupação que aflige a todas.
O próprio governo deve se empenhar nessa luta junto às autoridades do clero, visando uma nova fase, onde as crianças possam ter mais amparo e de uma maneira definitiva.