Essa é uma pergunta que muitos fazem, com uma curiosidade aguçada. Afinal, buscamos, constantemente, meios de parecermos melhores. E então surgem as indagações sobre qual seria a melhor resposta, a postura mais adequada, o comportamento mais esperado, ou como realizar determinado tipo de teste ou avaliação.
Na verdade, o perfil procurado depende da empresa e do cargo, logo, aquela preparação que muitos buscam pela internet, ficará descontextualizada. As empresas buscam colaboradores com habilidades técnicas e comportamentais, que supram suas necessidades organizacionais, ou seja, que colaborem para seu sucesso.
O candidato tenta simular o melhor de si para que a contratação se efetive, o que é justo! Mas hoje, o processo avaliativo não se reduz ao processo de contratação, se faz presente em todas as fases. Seja através de avaliações de desempenho, ou mesmo por observação e/ou acompanhamento mais próximo por parte do supervisor. Com isso, simular habilidades e competências inexistentes, não reduzirá suas chances de um desligamento. Por isso, para se preparar para o processo, você deve pensar em se preparar para o mercado de trabalho, para a atividade que pretende desempenhar, para a convivência, ou seja, para o contexto como um todo. Afinal, uma habilidade técnica apenas, não garante bons relacionamentos e desenvolvimento do trabalho, precisamos de um “combo”.
Sua preparação deve ser através de estudos, com aquela graduação que você sonha, com aquele curso que você pensou que poderia agregar alguma habilidade, e inclusive, através da empatia e tolerância que, muitas vezes, deixamos de exercitar, não nos preparando para a vida em grupo, quem dirá, em equipe. Hoje, algumas empresas já investem na capacitação de seus colaboradores, mas pensando no mercado de trabalho e suas inconsistências, não se pode mais esperar acontecer, mas fazer acontecer. Isso já te aproxima da área desejada.
Logo, a receita para se dar bem em testes psicológicos, é se avaliar, se conhecer, identificar quais são as atividades e cargos do seu agrado, que lhe tragam além da satisfação financeira, a pessoal. Observar seus pontos fortes e fraquezas, e desenvolve-las, pois, somos seres em constante e eterno desenvolvimento.
Receita, só no livro da vovó, ou atrás das embalagens. Rótulos não cabem a pessoas e processos. No fim, não basta parecer melhor, é preciso SER.
O que você já investiu em si próprio hoje?