O atacante Tom conversou com a reportagem da rádio Cidade FM sobre sua segunda passagem pela Votuporanguense
Wellington Faria Mendes - Tom (Rafael Bento/CAV)
Daniel Castro
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O atacante Tom, apelidado de “Barba Assassina”, garantiu que não vai faltar entrega em sua segunda passagem pelo Clube Atlético Votuporanguense. Ele espera manter a rotina de marcar gols por onde passa.
Entrevistado pela reportagem da rádio Cidade FM, Tom disse que as suas expectativas são muito boas, porque ele defendeu a equipe de Votuporanga em 2013, quando o time não passou da primeira fase, porém ele marcou cinco gols. “Ajudei o time de alguma maneira, mas ficou aquele gosto de querer ter feito mais pela Votuporanguense e agora tenho outra oportunidade, então, com certeza, esse ano será diferente”, falou.
Em 2013, o atleta disputou a Série A3 pela Pantera. Posteriormente, ele ficou no Velo Clube por três anos, passou pela Inter de Limeira, Ferroviária, Sertãozinho, Água Santa e Cianorte (Paraná).
Na visão dele, a Alvinegra formou um grupo forte, com jogadores de qualidade, que tem tudo para dar certo. Ele entende que a diretoria buscou esses jogadores no intuito do time subir. “Eu creio que o grupo está bastante focado nesse objetivo”, acrescentou. O atleta vê também o plantel bastante unido.
Questionado sobre o seu desempenho em balançar as redes, Tom lembrou que entre 2017 e 2018, fez 27 gols em um ano e meio na Inter de Limeira. Ele marcou em todas as competições disputadas: Copa do Brasil, Copa Paulista e Campeonato Paulista. “Mesmo não sendo aquele 9 conhecido, que fica ali só para fazer os gols, o artilheiro, eu jogo pelas beiradas, e sempre costumo pisar na área, porque é importante para o atacante fazer gols”, contou.
O atacante acredita que será fácil jogar com Everton, Alvinho e Caique, já que são jogadores de muita qualidade. “São inteligentes, então tem tudo para dar certo”, comentou.
Sobre a forma de jogar proposta pelo técnico Marcelo Henrique, o jogador analisa que o time está treinando e assimilando bem o que é passado pelo treinador. Ele acredita que até a estreia será possível aprimorar a parte tática.
‘Barba Assassina’
O apelido “Barba Assassina” foi dado por radialistas da cidade de Limeira quando o jogador atuava na Internacional, onde foi artilheiro do time na Série A2 de 2018 e na Copa Paulista de 2017. “Esse apelido surgiu como uma brincadeira na rádio, aí a torcida fez máscaras e brincou bastante com isso. Foi do nada, acho que já tenho barba faz um tempo. Mas, depois do apelido, marquei muitos gols”, revelou.