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Polícia
Caso Moré Baggio: mãe diz que vive escondida e com medo de ainda ser morta a mando da filha
Tiemi Cláudia Moré Baggio declarou que vive com uma grande angústia e o medo de ser executada a qualquer momento em Votuporanga
A violência que destruiu a vida da família Moré Baggio em Votuporanga continua a deixar marcas. Dias após o crime que chocou a cidade, a matriarca da família, Tiemi Cláudia Moré Baggio, falou pela primeira vez sobre o assunto afirmou em um terror a parte, na convivência diária com o medo de ainda ser executada a qualquer momento a mando da própria filha, Viviane Moré, ou do genro, o advogado Carlos Ramos.
Tiemi, segundo a polícia, também teve a morte encomendada pela filha, mas conseguiu escapar por não estar na casa em que residia junto de seu esposo Wladimyr e o filho Vitor, em Votuporanga, quando os bandidos invadiram o sítio da família. Ela tinha viajado um dia antes para uma emergência familiar em outro estado, sem que a filha soubesse, quando tudo aconteceu.
“Eu estou me sentindo daquele jeito, assim que a pessoa tem que ficar pulando de três em três dias em uma casa para ficar escondida. Porque quem está preso lá dentro, pode mandar me executar a qualquer momento na rua”, disse Tiemi, em relato à reportagem do Domingo Espetacular, da TV Record.
De acordo com as apurações da Polícia Civil, por meio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), havia uma rixa familiar e tudo estaria sendo planejado com antecedência. Além disso, o objetivo de Viviane Moré, segundo a polícia, era a herança estimada em cerca de R$ 2 milhões.
Viviane e Carlos teriam oferecido R$ 30 mil para que dois jagunços, identificados como Luís Henrique dos Santos Andrade, o Nenê, e Gustavo Henrique de Oliveira da Cruz, cometessem o crime (R$ 10 mil por cada homicídio) e ainda permitido que os bandidos levassem tudo que encontrassem de valor na residência. Eles foram presos no mesmo dia.
O autor dos tiros, de acordo com a polícia, teria sido Gustavo. Na casa dele foi apreendido um revólver calibre 38. Os celulares de todos os investigados foram apreendidos e foram periciados para a coleta de provas.
Os dois pistoleiros, que possuem passagens na polícia por tráfico de drogas, teriam sido contratados após um deles precisar de um advogado e procurar Carlos Ramos para lhe auxiliar. Neste momento, segundo as investigações, foi feita a proposta para que ele executasse o crime.
Indiciados No fim da semana passada, o casal, Viviane Moré e Carlos Ramos, foram indiciados por latrocínio. Viviane está presa no Presídio Feminino de Tremembé, enquanto seu marido está no Presídio de Presidente Prudente.
Os dois criminosos que o casal contratou para roubar e executar as vítimas pelo valor de R$ 30 mil também foram indiciados pelo mesmo crime.
Assassinos mandam vídeo de pai e filho amarrados para provar a execução do ‘serviço’
Viviane Moré e Carlos Ramos, presos acusados de encomendarem a morte de Wladimyr Baggio e Vitor Moré Baggio, em Votuporanga, no dia 11 de maio deste ano, receberam, momentos antes da execução do pai e do irmão, vídeos gravados pelos pistoleiros Luís Henrique dos Santos Andrade e Gustavo Henrique de Oliveira da Cruz, como prova da realização do “trabalho” para o qual teriam sido contratados. As imagens constam no inquérito policial.
Os dois ‘jagunços’, amarram pai e filho, os colocaram sentados na cozinha com os olhos vendados e começam a vasculhar a casa. Eles pegaram dinheiro e também objetos de valor, na tentativa de forjar um latrocínio. Antes de saírem da casa, Gustavo executa os dois com tiros na cabeça.
Mas minutos antes de dispararem o gatilho, a investigação encontrou um vídeo, que foi enviado para os telefones de Carlos e Viviane como uma forma de garantia de que o “serviço” havia sido realizado conforme combinado.
Dias antes do crime, a Polícia Civil descobriu que os mandantes se encontraram com os dois executores em uma conveniência de um posto para acertar os detalhes, onde ficou combinado a execução das vítimas pelo valor de R$ 30 mil.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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