Polícia
Júri de acusado de matar homem a pedradas acontece nesta sexta
Maurício Costa dos Santos sentará no banco dos réus, às 9h, e será julgado pela morte de Francisco José Carlos após uma briga em Votuporanga
publicado em 02/06/2023
Todo o caso que aconteceu no dia 31 de outubro de 2021, resultou na morte da vítima por politraumatismo dez dias depois (Foto: Divulgação)
Fernanda Cipriano
fernanda@acidadevotuporanga.com.br
Maurício Costa dos Santos é quem sentará no banco dos réus do Salão do Júri do Fórum de Votuporanga hoje, às 9h, para ser julgado pela morte de Francisco José Carlos após uma briga em Votuporanga. Todo o caso que aconteceu no dia 31 de outubro de 2021, resultou na morte da vítima por politraumatismo dez dias depois.
A sessão será comandada pela presidente do Júri, a juíza dra. Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, que é a titular da 1ª Vara Criminal.
De acordo com a denúncia, ambos teriam iniciado um desentendimento por ciúmes em um churrasco, na rua Bahia. No primeiro momento, Francisco, a vítima, pediu para que Maurício saísse do local e já alterado o agrediu no rosto. Na sequência, o acusado saiu do local, pegou uma pedra e partiu para cima da vítima, já no lado de fora da casa.
Ainda conforme a acusação, foi nesse momento que Maurício golpeou a vítima na cabeça, que de pronto caiu no chão. Logo em seguida, o acusado teria chutado e pisado na cabeça de Francisco. Não satisfeito, ele ainda se abaixou sobre a vítima, que continuava caída no chão, e continuou a golpeá-la na cabeça.
Depois disso, ele fugiu do local e deixou a vítima caída no chão. Francisco foi socorrido desacordado após a briga e encaminhado ao Hospital de Base de São José do Rio Preto, onde ficou internado até o dia 11 de novembro, quando não resistiu aos ferimentos e morreu.
Maurício foi preso, por meio de um mandado, em outubro do ano passo e foi denunciado pelo Ministério Público pelo crime de homicídio qualificado com recurso que dificultou a defesa da vítima.
A defesa do acusado, comandada pelo advogado Douglas Fontes, pede o afastamento da qualificadora do homicídio, que é de recurso que dificultou a defesa da vítima, pois afirma que houve luta, discussão, anterior ao crime.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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