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Polícia
Homem é preso acusado pela execução da família de Olímpia
A prisão foi feita na noite desta quinta-feira (18) pela equipe da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Votuporanga
Depois de quase um mês desde o sumiço da família de Olímpia, que foi encontrada morta em um canavial de Votuporanga, a Polícia Civil, por meio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) prendeu na noite da quinta-feira (18) um dos principais suspeitos pelo crime, um jovem de 23 anos, com passagens por tráfico de drogas.
De acordo com o apurado pelo A Cidade, foi emitido contra o suspeito um mandado de prisão temporária por 30 dias para a continuidade do trabalho da polícia. O jovem é acusado pelo triplo homicídio de Anderson Givago Marinho, Mirele Tofalete e Isabelly Marinho Tofalete, mas ele nega qualquer envolvimento no caso.
O homem foi preso em Valentim Gentil e encaminhado para a Central da Polícia Civil de Votuporanga. O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia.
O caso O caso que envolveu a família de Anderson Marinho, de 35 anos, Mirele Tofalete, de 32, e a filha Izabelly, de 15, revelou-se uma suposta emboscada, de acordo com a Polícia Civil. À Polícia Civil uma testemunha indicou que Anderson estaria transportando maconha para os suspeitos do crime quando foi brutalmente assassinado.
Contudo, as autoridades policiais suspeitam que as mulheres, Mirele e Izabelly, não estavam envolvidas com o tráfico de drogas. Os corpos das vítimas foram encontrados em estado de decomposição, com sinais de execução a tiros, às margens de uma estrada de terra que atravessa o canavial.
A testemunha que prestou depoimento, segundo o delegado, está sendo investigada por possível envolvimento com o tráfico de drogas e estava em "saidinha". Por outro lado, Anderson já possuía registros de envolvimento com o tráfico, datados de 2015.
O veículo da família foi localizado no canavial em Votuporanga, com disparos de arma de fogo. Anderson estava caído fora do carro, enquanto Mirele e Izabelly foram encontradas dentro do automóvel. A cena do crime revelou a presença de munições intactas e cartuchos deflagrados, todos de calibre 9 milímetros.
Antes do desaparecimento, uma chamada para o 190, o número de emergência da Polícia Militar, foi identificada proveniente do celular da adolescente Izabelly, porém a ligação não foi concluída. Durante a investigação, a polícia também descobriu que Anderson havia sido ameaçado de morte anteriormente.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), e embora não tenha havido velório, os enterros ocorreram em 2 de janeiro no Cemitério Jardim Parque das Primaveras, em Olímpia.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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