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Polícia
Justiça de Votuporanga avança no caso de latrocínio a família de Olímpia e acusados se tornam réus
O caso de repercussão nacional foi recebido pela juíza da 1ª Vara Criminal da cidade, dra. Gislaine de Brito Faleiros Vendramini
A Justiça de Votuporanga avançou no caso do latrocínio da família de Olímpia ocorrido no dia 28 de dezembro de 2023. A partir de agora João Pedro Teruel, Rogério Schiavo e Danilo Roberto Barboza da Silva se tornaram réus, após a juíza da 1ª Vara Criminal, dra Gislaine de Brito Faleiros Vendramini receber a denúncia do Ministério Público.
A denúncia foi aceita na última sexta-feira (22) pela juíza, que alterou o assunto principal para latrocínio, o que foi apontado pela investigação da Polícia Civil de Votuporanga e posteriormente acusado pelo MP. Além disso, a Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) foi comunicada para avaliação da droga que foi roubada pelo trio, cerca de 17kg de cocaína.
Os réus e seus defensores foram citados e intimados para responderem à acusação por escrito em 10 dias. Na resposta, segundo a juíza, poderão ser criticadas preliminares, alegar tudo o que interesse às suas defesas, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas até o limite legal.
O fato aconteceu no dia 28 de dezembro, mas os corpos das três vítimas, Mirele Tofalete, de 32 anos, Anderson Givago Marinho, de 35 anos, e a filha Isabelly Tofalete Marinho, de 15 anos, foram localizados, com sinais de execução, somente no dia 1º de janeiro deste ano, em meio a um canavial.
A família saiu de Olímpia e avisou a outros parentes que iriam a São José do Rio Preto em um almoço em celebração ao aniversário de Mirele. Contudo, com o passar do tempo e sem a resposta dos três, familiares começaram a sentir falta e registraram um boletim de ocorrência.
Com a busca pela família, foi possível identificar, por meio de uma ligação feita por Isabelly ao 190, que o celular estava em Votuporanga pela última vez em que esteve ligado.
A polícia conseguiu chegar aos criminosos graças a utilização da tecnologia de georreferenciamento. Ao solicitar a quebra de sigilo telemático de geolocalização ao Google, a polícia descobriu que apenas um aparelho celular foi detectado em um raio de 200 metros do ponto do crime e ele pertence a João Pedro Teruel, o primeiro suspeito preso pelo crime. A ferramenta foi precisa ao informar ainda que o celular estava no exato local do triplo homicídio, às 14h17 do dia 28 de dezembro.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Anderson teria sido atraído para uma espécie de emboscada para que os três envolvidos no crime roubassem a grande quantidade de droga e depois matassem o fornecedor. O que eles não contaram era que ele teria levado sua família.
Por meio de mensagens, o delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Tiago Madlum Araújo, ficou comprovado que os três homens eram os envolvidos no crime, além disso uma testemunha também alegou o envolvimento do trio no caso.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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