Objetivo é que os atiradores atuem junto às vigilâncias sanitárias locais na fiscalização e adoção de medidas no combate à pandemia
Atiradores do Tiro de Guerra de Fernandópolis e de Votuporanga atuem junto às vigilâncias sanitárias locais na fiscalização e adoção de medidas no combate à pandemia (Foto: Reprodução/Prefeitura de Votuporanga)
O Ministério Público Federal (MPF) de Jales quer que atiradores do Tiro de Guerra de Fernandópolis e de Votuporanga atuem junto às vigilâncias sanitárias locais na fiscalização e adoção de medidas no combate à pandemia. Ofícios foram encaminhados aos sargentos responsáveis pelas instituições.
O documento assinado pelo procurador da República José Rubens Plates alega que a pandemia tem "capacidade de causar prejuízos aos interesses nacionais, bem como comprometer a ordem pública e a incolumidade das pessoas" e representa uma "ameaça concreta e real à segurança nacional". Por isso, ele solicita que a medida seja adota com "a máxima presteza possível".
O procurador aponta também que os municípios atendidos pela Procuradoria da República no Município de Jales - que inclui 44 cidades, entre elas Votuporanga e Fernandópolis - vêm sofrendo "com o aumento vertiginoso de infectados e ocupação de leitos hospitalares".
*Diário da Região