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Polícia
Justiça condena mulher que tentou abrir conta com documentos falsos em Votuporanga
O caso aconteceu no início de abril deste ano, a mulher foi flagrada enquanto tentava abrir uma conta no Banco do Brasil do Pozzobon
O juiz da 1ª Vara Criminal de Votuporanga, Jorge Canil, condenou a mulher que foi pega em flagrante, em abril deste ano, enquanto tentava abrir uma conta bancária na agência do Banco do Brasil da avenida Emílio Arroio Hernandes, no Pozzobon. A estelionatária, P. O. S., de 39 anos, foi condenada a dois anos e seis meses de prisão.
De acordo com os autos do processo, a condenada apresentou documentos falsos em nome de uma servidora pública de Fernandópolis, identificada como A.D.P. Com a estelionatária estavam um RG e um holerite da Prefeitura de Fernandópolis que ela usaria para abrir uma conta bancária.
No dia do flagrante, os policiais entraram em contato, então, com a verdadeira funcionária da Prefeitura da cidade vizinha, que informou não ter perdido nenhum tipo de documentação, o que confirmou a suspeita de golpe.
A acusada ainda tentou fugir em dado momento, mas foi contida e acabou confessando que iria abrir uma conta para que fossem depositados valores adquiridos em golpes pela internet (boleto falso, mercado livre).
Em juízo a ré também confessou o delito, disse que passava necessidade e que tinha sido despejada com os filhos da casa em que morava, disse também que estava difícil conseguir trabalho, por conta de seu passado criminal e por isso cometeu outro crime.
Ela relatou que o objetivo seria pegar o dinheiro que o banco liberasse em cheque especial e fazer compras usando o cartão de crédito que seria fornecido e negou que estivesse com outras pessoas, parte que não convenceu o Juiz.
“Mentiu, hialina a intenção de proteger os comparsas. Frágeis as escusas, lembrando que a pena anterior, por tráfico, foi declarada extinta em 2012, há quase dez anos. Ressalte-se a incongruência entre a justificativa (carência econômica e financeira) e a disponibilidade para desembolsar expressiva quantia na compra de documentos falsos, percorrer cerca de 400 quilômetros, possivelmente acompanhada de outros virtuais golpistas, enfim, planejou cada passo da aventura criminosa, investindo dinheiro que poderia ter sido destinado a prover o sustento da família. Não consta que haja buscado ajuda de entidades públicas ou privadas de amparo social”, escreveu na sentença.
Diante do exposto, a mulher foi condenada pelo juiz a dois anos e seis meses de prisão, em regime inicial semiaberto.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
Endereço da notícia: www.acidadevotuporanga.com.br/policia/2021/08/justica-condena-mulher-que-tentou-abrir-conta-com-documentos-falsos-em-votuporanga-n68716
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