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Polícia
‘Tudo que queremos é justiça’, diz viúva de jovem de Votuporanga morto em acidente
Lucas Wimar Alexandre Rosa da Silva morreu no último dia 18; família acredita que haja outro veículo envolvido no caso
Lucas Wimar Alexandre Rosa da Silva morreu no acidente de deixou o pequeno Kalel, de apenas quatro meses, e sua esposa Mayara (Foto: Arquivo pessoal)
Da redação
Kalel de Campos Silva completou quinta-feira (28) quatro meses de vida. Era para ser um dia festivo, afinal, o pequeno é fruto de um relacionamento de mais de 11 anos e de muita cumplicidade. Contudo, uma tragédia ocorrida no último dia 18 tirou todo o brilho do sorriso da jovem Mayara Severino de Campos, de 29 anos, mãe do garoto.
Mayara é viúva de Lucas Wimar Alexandre Rosa da Silva, que morreu no dia em questão após um acidente na rodovia Péricles Belini, nas proximidades do acesso para a Rodovia Euclides da Cunha. Ele trabalhava como entregador em uma conhecida lanchonete da cidade e voltava para casa após uma noite cansativa de entregas.
No registro policial consta que passava pouco da meia-noite quando houve a comunicação de que havia um corpo sob a pista. A principal suspeita, à princípio, era de que Lucas havia caído sozinho e vindo a óbito após a queda, mas a família acredita que haja um segundo veículo envolvido no acidente e que o responsável tenha fugido do local.
“A família, indignada com o acidente, vem desde aquela data buscando e coletando informações e provas sobre o que teria de fato acontecido nesse trágico dia. Assim sendo foram localizadas algumas testemunhas do evento, bem como um possível veículo envolvido e outras imagens que captam os fatos. Diante de todas as evidências, entendo eu que não se trata mais de uma queda individual, mas sim de um homicídio culposo.
Desse modo, vamos procurar a DIG de Votuporanga, unidade policial muito competente, onde vamos entregar ao delegado de polícia as provas, indícios e testemunhas que podem ser ouvidas para que se dê cabal esclarecimento dos fatos e a autoridade policial tome as providências que julgar cabíveis”, disse Luís Paulo Bednarski, advogado da família.
Dentre as possíveis provas levantadas pela família estão gravações de câmeras de segurança de empresas nas proximidades e o testemunho de pessoas que teriam presenciado o ocorrido. Um vasto material foi colhido apontando para a possibilidade de que Lucas tenha sido “atropelado” por um caminhão.
“Nosso filho fez quatro meses ontem (anteontem) e tudo agora parece que desmoronou. É como se ele tivesse levado um pedaço de mim junto naquele acidente. Só queremos justiça e saber dessa pessoa o que a fez sair de lá. Se essa pessoa não o viu, tudo bem, mas se viu, porque não ficou lá com ele? Mesmo que ele tenha caído morto, mas ficasse lá com ele, não deixasse ele lá jogado na rodovia como se fosse um bicho. Na verdade, nem bicho a gente deixa daquela forma no meio da rodovia”, afirmou Mayara.
Inquérito As investigações sobre o caso ainda estão em andamento no 2º Distrito Policial de Votuporanga. De acordo com o delegado seccional, dr. Marcos Negrelli, é importante a família leve todas as informações que julgar importantes à delegacia responsável, para que sejam avaliadas junto ao inquérito.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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