Farinazzo foi eleito prefeito de Fernandópolis e governou a cidade entre os anos de 1997 a 2000
Da Redação
O corpo do ex-prefeito de Fernandópólis, Armando Farinazzo, foi enterrado no final da tarde de domingo, no Cemitério da Consolação. Ele faleceu no sábado, com 66 anos de idade.
Farinazzo foi eleito prefeito de Fernandópolis e governou a cidade entre os anos de 1997 a 2000. Disputou vários pleitos, inclusive chegou a ser suplente de deputado pelo PSDB.
No início de sua carreira profissional foi professor de língua portuguesa e atuou como coordenador de educação até a sua aposentadoria. Foi vereador e presidente da Câmara de Fernandópolis.
O ex-prefeito lutou pela vida enfrentando grandes problemas de saúde. No início da década de 90 passou por cirurgia para retirada de parte do intestino. Recuperou-se e continuou sua militância defendendo os interesses de seu partido político.
Amigo do ex-governador de São Paulo, Mário Covas, Farinazzo ajudou a montar o partido em várias cidades da região, ganhou destaque e respeito de políticos e até mesmo de adversários.
Com a saúde fragilizada, Farinazzo chegou a ser internado várias vezes para tratamento da diabetes e problemas renais. No dia chuvoso de 31 de janeiro de 2009, com pneumonia e problemas renais, foi levado às pressas, em estado gravíssimo, ao Hospital AC Camargo, em São Paulo, por um avião UTI. Passou por tratamento e um mês depois teve alta do hospital.
Mas a doença se agravou e Farinazzo voltou ao AC Camargo para continuar o tratamento. Ele chegou a ser lembrado pelo amigo Geraldo Alckmin, quando atuava como secretário de Desenvolvimento Estadual em junho de 2009.
Deixando a direção do partido algumas vezes, voltar a assumir o PSDB, mas ficou pouco tempo no cargo. Os problemas renais e a diabete consumia ainda mais o político que foi exemplo de liderança e honestidade.
Um mini hospital foi montado em um flete na capital paulista para atender as necessidades do ex-prefeito que nesse intervalo de tempo retornou a Fernandópolis usando uma bengala. Visitou amigos e parentes além de uma passagem rápida pelo centro de Fernandópolis.
A doença se agravou e Farinazzo voltou ao AC Camargo para continuar o tratamento.
Ele chegou a ser lembrado pelo amigo Geraldo Alckmin, quando atuava como secretário de Desenvolvimento Estadual em junho de 2009.
Deixou a direção do partido algumas vezes, voltou a assumir o PSDB, mas ficou pouco tempo no cargo. Os problemas renais e a diabetes consumia ainda mais o político que foi exemplo de liderança e honestidade.
Um mini hospital foi montado em um flete, na capital paulista, para atender as necessidades do ex-prefeito que nesse intervalo de tempo retornou a Fernandópolis usando uma bengala. Visitou amigos e parentes além de uma passagem rápida pelo centro de Fernandópolis.
Desde então não foi visto mais na cidade. Manteve o tratamento até que no início desta semana precisou ter um dos pés amputados devido o agravo da diabetes.
Internado na UTI do AC Camargo, Farinazzo morreu no início da noite deste sábado, dia 13 de agosto.
Foto: Região Noroeste