Mortes
Sete pessoas morreram na região nesse ano por causa da doença. A sétima morte do ano pela gripe do vírus H1N1 foi a de um paciente homem, morador de Mendonça (SP), que tinha 62 anos e pressão alta. A coordenadoria de saúde de Mendonça foi quem confirmou a morte e disse que a família dele está sendo monitorada.
A Secretaria de Saúde de General Salgado (SP) confirmou no dia 17 de fevereiro que uma mulher de 53 anos morreu no último sábado (13) vítima de H1N1, na Santa Casa de Votuporanga (SP). Esta foi a sexta morte confirmada em decorrência do vírus na região noroeste paulista.
No último dia 17, foi confirmada a quinta morte por H1N1 na região noroeste paulista. A vítima era um homem de 54 anos, morador de Mirassol (SP). A primeira morte por H1N1 no noroeste paulista foi registrada em Tabapuã (SP), no começo de janeiro. A vítima, uma mulher de 38 anos, era moradora da cidade e chegou a ficar internada no hospital Padre Albino por 14 dias, em Catanduva (SP).
A segunda vítima foi uma moradora de Santa Adélia (SP), que morreu no fim de janeiro. Ela era uma jovem de 21 anos, que morreu devido à complicações da H1N1. A terceira vítima é um autônomo, de 32 anos, morador de Mirassol, que morreu em fevereiro.
Um comerciante de 48 anos, morador de Rio Preto e que estava internado na UTI do Hospital Beneficência Portuguesa, foi a quarta vítima do vírus. Ele foi enterrado na manhã desta quarta-feira (17). Outras três pessoas de Rio Preto estão internadas devido à gripe transmitida pelo H1N1, um homem de 51 anos e duas mulheres, uma de 49 e outra de 22 anos.
Os sintomas do H1N1 são parecidos com os de outras gripes: os mais comuns são febre alta, tosse, dificuldade para respirar, dor muscular e de cabeça. O médico infectologista Ricardo Rosa vê com preocupação os casos no verão, já que essa é uma doença mais comum no inverno.
Fonte: G1 Rio Preto e Araçatuba