No dia 17 de fevereiro, foi confirmada a quinta morte por H1N1 na região noroeste paulista. A vítima era um homem de 54 anos, morador de Mirassol. A Secretaria de Saúde de General Salgado (SP) confirmou no dia 17 de fevereiro que uma mulher de 53 anos morreu no último sábado (13) vítima de H1N1, na Santa Casa de Votuporanga (SP). Esta foi a sexta morte confirmada em decorrência do vírus.
A sétima morte do ano pela gripe do vírus H1N1 foi a de um paciente homem, morador de Mendonça (SP), que tinha 62 anos e pressão alta. A coordenadoria de saúde de Mendonça foi quem confirmou a morte.
A oitava morte por H1N1 foi confirmada no dia 3 de março. A vítima é um menino, que tinha 6 anos, e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança (HCM), em Rio Preto. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele tinha câncer, teve uma recaída e foi encaminhado para o hospital.
Foram confirmadas na terça-feira, 8 de março, mais duas mortes por H1N1 na região noroeste paulista. Uma delas é de um homem de 51 anos, morador de São José do Rio Preto (SP), que morreu na semana anterior ao dia 8 de março. Já a outra vítima é de Icém (SP), e segundo a Secretaria de Saúde da cidade, morreu no fim de semana antes.
Um bebê de apenas oito meses morreu vítima do vírus H1N1 na região noroeste paulista no dia 10 de março. Essa é a 11ª morte do ano por causa da gripe na região. O bebê era de Jales (SP) e ficou internado no Hospital Padre Albino, em Catanduva (SP).
Já a 12ª morte por H1N1 na região noroeste paulista foi de uma mulher de 58 anos que morreu no dia 14 de março, no Hospital Beneficência Portuguesa, em Rio Preto. De acordo com o hospital, a paciente ficou internada oito dias com tosse e falta de ar, mas a gripe evoluiu para insuficiência respiratória.
Na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde de Fernandópolis (SP) confirmou a primeira morte por causa do vírus H1N1 na cidade e a 13ª morte no noroeste paulista. A confirmação veio por meio da Vigilância em Saúde.
Os sintomas do H1N1 são parecidos com os de outras gripes: os mais comuns são febre alta, tosse, dificuldade para respirar, dor muscular e de cabeça. O médico infectologista Ricardo Rosa vê com preocupação os casos no verão, já que essa é uma doença mais comum no inverno.
Fonte: G1 Rio Preto e Araçatuba