No total, cidade registra 73 casos positivos da doença e oito mortes;
Noroeste paulista agora tem 29 mortes de pacientes que tiveram H1N1
A Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto (SP) confirmou na tarde desta quarta-feira (13) mais quatro novas mortes de pacientes com o vírus H1N1 na cidade. Além disso, a cidade já registra 18 casos positivos da doença. No total, a cidade registra agora 73 casos positivos da doença e oito mortes.
As vítimas confirmadas nesta quarta-feira são um homem, de 44 anos, que morreu no dia 3 de março. Um exame nas vísceras confirmou que ele tinha H1N1. Um outro homem, de 60 anos, que tinha doenças pré-existentes, morreu no dia 21 de março e exames também confirmaram que ele tinha o vírus. A terceira morte de um homem, de 80 anos, que também tinha doenças pré-existentes, morreu no dia 3 de abril. A quarta vítima foi uma mulher, de 38 anos, que também morreu no dia 3 de abril.
Novo caso
Outra cidade que também registrou morte de paciente com H1N1 foi Jales (SP). A paciente era uma mulher de 61 anos e a morte foi confirmada pela Secretaria da Saúde da cidade. A idosa estava internada na UTI da Santa Casa desde o dia 27 de março e não resistiu às complicações da doença.
Mortes
Com estas mortes, a região agora tem 29 mortes por causa do H1N1 apenas neste ano. O H1N1 também chegou a outras cidades do noroeste paulista. Em São José do Rio Preto (SP), a doença provocou a morte de oito pessoas. Em General Salgado (SP) foram três mortes. Em Mirassol (SP), a doença provocou quatro mortes. Já em Fernandópolis (SP) o vírus H1N1 provocou duas mortes, mesmo número registrado em Jales (SP). Uma pessoa morreu nas seguintes cidades: Tabapuã (SP), Santa Adélia (SP), Mendonça (SP), Icém (SP), Vitória Brasil (SP), Zacarias (SP), Luiziânia (SP), Pereira Barreto (SP), Palmares Paulista (SP) e Pindorama.
Os sintomas do H1N1 são parecidos com os de outras gripes: os mais comuns são febre alta, tosse, dificuldade para respirar, dor muscular e de cabeça. O médico infectologista Ricardo Rosa vê com preocupação os casos no verão, já que essa é uma doença mais comum no inverno.
Fonte: G1 Rio Preto e Araçatuba