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Região
Potencial de consumo em Fernandópolis cresce 5,8% e alcança R$ 3,4 Bilhões em 2024
O estudo revela que o desempenho de Fernandópolis na quantidade de empresas foi superior à média nacional
O dado foi divulgado pelo levantamento IPC Maps - Índice de Potencial de Consumo - especializado há cerca de 30 anos no cálculo de índices de potencial (Foto: Divulgação)
Fernanda Cipriano fernanda@acidadevotuporanga.com.br Com um crescimento real de 5,8%, o potencial de consumo dos moradores de Fernandópolis em 2024 está projetado para atingir R$ 3,4 bilhões. O dado foi divulgado pelo levantamento IPC Maps - Índice de Potencial de Consumo - especializado há cerca de 30 anos no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, utilizando fontes oficiais.
“Em 2023, a participação de Fernandópolis no cenário brasileiro era de 0,04356%; em 2024, será de 0,04610%, o que representará mais R$ 185,7 milhões no bolso da população de Fernandópolis”, projeta Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo.
O estudo revela que o desempenho de Fernandópolis na quantidade de empresas foi superior à média nacional, com uma variação positiva de 8,7% entre 2023 e 2024. Na análise de domicílios urbanos por classe econômica, houve crescimento em todas as classes da pirâmide social, destacando-se as classes B e C, que aumentaram em 560 e 1.088 domicílios, respectivamente.
De acordo com o IPC Maps, Fernandópolis melhorou sua posição nos rankings nacional e estadual, subindo da 100ª posição no ranking estadual em 2023 para 98º lugar este ano. No ranking nacional, a cidade avançou de 349º para 344º.
O consumo per capita urbano em Fernandópolis também apresentou aumento, subindo de R$ 41,6 mil no ano passado para R$ 46,5 mil este ano. No meio rural, o consumo per capita passou de R$ 45,1 mil para R$ 47,8 mil.
Os principais gastos de consumo em Fernandópolis são liderados pelas despesas com habitação, que devem atingir R$ 924 milhões, seguidas pelos gastos com veículos (R$ 363,7 milhões) e alimentação no domicílio (R$ 246,6 milhões).
A classe B, representando 26,6% da população, é a que mais investe, com um potencial de consumo de R$ 1,5 bilhão. A classe C, que compõe 53,1% da população, possui um potencial de consumo de R$ 1,1 bilhão. Já a classe D, que representa 18,3% da população, tem o menor consumo, estimado em R$ 213,7 milhões.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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