Riscos — De acordo com o estudo, homens com mais de 45 anos que nunca apresentaram problemas cardíacos, mas com disfunção erétil de moderada a grave, podem ser até oito vezes mais propensos a ter insuficiência cardíaca em comparação com aqueles que não apresentam a disfunção. Esses homens também têm um risco 92% maior de apresentar doença arterial periférica (estreitamento das artérias nas extremidades inferiores); 66% maior de sofrer um ataque cardíaco; e 60% maior de desenvolver doença isquêmica do coração. Além disso, o risco de morte por qualquer causa é quase duas vezes maior entre esses homens — e o de serem hospitalizados por problemas cardiovasculares, 50% mais elevado.
Ainda segundo a pesquisa, as chances de eventos cardíacos, hospitalização e morte foi ainda maior quando os pesquisadores olharam para homens que já haviam apresentado algum problema no coração e que tinham disfunção erétil.