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Que queijinho saboroso não é mesmo? Lá na Suíça a fórmula deve ser segredo de justiça. Mas não é desse queijo que eu quero falar não. Eu quero me referir aos buracos do asfalto que tem pela cidade toda e em especial num local que não deveria tê-los. Por duas vezes nesta semana fui a Casa Abrigo, lá no progressista Bairro Pozzobon e quase não consegui entrar pela quantidade de buracos que tem no asfalto logo na entrada. Se eu fosse o Boris Casoy eu diria que aquilo: “É uma vergonha”! É fácil entender que o poder público ‘deve’ estar empenhado em que isso não aconteça, mas numa Entidade séria e de grande utilidade pública como é aquela, jamais poderia acontecer isso. Onde estão os auxiliares do Executivo que têm a função de ajudá-lo? Essa Entidade, com o trabalho que faz, diminui de forma expressiva as obrigações que seria do próprio Poder Público e nem assim isso é observado. Está me parecendo que se preocupar com classe humana menos favorecida por quaisquer circunstâncias é menos prioritário que cuidar de outro tipo de ser vivo. É lógico que essa também merece cuidados, mas a prioridade nunca deixará de ser a criatura humana, obra prima do Criador. Senhores responsáveis pela reposição asfáltica, por favor, deem uma chegadinha até a entrada dessa Entidade e corrijam os defeitos causados pelas milagrosas chuvas dos últimos dias. A população com certeza vai agradecer, mesmo porque os senhores estão a serviço dela e seus abençoados salários saem do bolso da população. Muitos não sabem disso, por isso não reclamam, mesmo porque não farão leitura deste simples texto aqui escrito. Torço para não voltar a falar deste assunto. É degradante um munícipe ter que avisar quem tem a obrigação de saber. Ah!!! Ia me esquecendo. Quero parabenizar da forma mais abrangente possível aquelas pessoas que sem obrigação nenhuma administram tão bem a Entidade, e que sem essa solidariedade todo o conjunto estaria empobrecido.
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