Manuel Ruiz Filho (Foto: Divulgação)
O que a ‘esquerda’ pretende neste país, imaginando ser justo, é coisa de doido. Diversos partidos políticos brasileiros buscam metas, mas nada entendem de suas consequências na prática. Buscando minha leitura diária encontrei um texto capaz de explicar o que realmente acontece quando se pretende socializar uma nação. Um racional professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que num determinado momento resolveu mudar seu pano de avaliação e reprovar uma sala de aula por inteiro. A turma dessa sala vinha insistindo que o socialismo realmente era a justa medida para que a justiça social fosse aplicada. Dizia o aluno líder e mandatário da sala: com um governo assistencialista administrando a riqueza, ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo. O professor então disse: “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas serão concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A” como nota avaliativa. Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B” de avaliação. Quem estudou com dedicação ficou surpreso e indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram felicíssimos com o resultado. Quando foi aplicada a segunda prova, os preguiçosos para não dizer vagabundos, estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma porque aproveitariam o esforço que os bons alunos fariam. Já aqueles alunos aplicados e estudiosos, no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas e não se esforçariam o bastante como antes. Como resultado, a segunda média das provas foi “D”, mais deficitária ainda. Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um péssimo “E”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as discórdias e os descontroles entre os alunos e as buscas por culpados, palavrões passaram a fazer parte do clima das aulas daquela classe. A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das desavenças, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram naquela disciplina, infelizmente. O professor racionalmente explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande, o esforço pelo sucesso individual é grande. Quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte e Venezuela; e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá.” Concluiu-se então que você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a circunstância favorável do mais rico. Para cada criatura que recebe sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra parte da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade de vagabundos, chega-se à morte fatal de uma emergente nação. Isso é uma foto ampliada da ‘esquerda’ assassinando os anseios de um povo, culminando com a extinção de uma Pátria e próspera livre como se almeja.