Partidários de Alckmin insinuam que ele deu “tiro no pé” ao se aproximar de Lula (Foto: Assessoria )
O exemplo da Câmara
O legislativo votuporanguense volta a se reunir na próxima segunda-feira, dia 24, e pelo visto pode reaver um tema de interesse próprio dos vereadores. É o caso das férias remuneradas e o 13º salário deles mesmos. Esse assunto quando vem à tona a população torce o nariz.
Tema antigo
A rigor, o assunto não é novidade. Nos últimos anos, em legislaturas passadas, o assunto já foi debatido e rejeitado pela maioria, ou melhor, não deixaram nem entrar na pauta de votação. Ou seja: cozinhou na sala das Comissões Parlamentares. A rejeição foi pelo próprio manifesto da maioria. O projeto pode ser legal, mas é imoral.
Bom senso
Como sustentam alguns dos vereadores ouvidos pelo jornal nesta semana, o cargo de vereança não é uma profissão. Todos os componentes da Câmara têm as suas atividades profissionais e fazem política por vocação. Seria sem interesse financeiro, pelo menos é o que se propõe. O que se recebe é um subsídio para fazer face as despesas pessoais para cumprir as atividades parlamentares.
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