Mês de junho se consolida com diversas datas comemorativas, apesar do frio em obediência aos caprichos da natureza, porém, um mês que se aguarda com expectativa, onde se realizam quermesses, acompanhadas de quentão, pipoca, cachorro quente, por sinal, fazem parte da nossa cultura e que obedecem a uma tradição de centenas de anos.
Importante ressaltar que o mês de junho é também o mês que comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente e que ocorreu no dia 5, levando-se a efeito uma reunião importante que ocorreu em Estocolmo, na Suécia, a primeira conferência das Nações Unidas em 1.972 e que fez alusão a este assunto com toda a sua eficácia.
Foi um marco para os ambientalistas na luta pela preservação da natureza, apesar de que o comparecimento de pessoas do mundo inteiro intensifica o fato deixou a desejar, porém, hoje, sentem a necessidade, pelo menos é o que se conclui, de preservação do verde, das nossas matas virgens, dos rios e de outras situações ligadas ao meio ambiente.
Após a grande revolução industrial ocorrida no século XIX, nosso planeta sofreu algumas modificações, levando-se em consideração o avanço da evolução, mas teve o seu preço e continua tendo até hoje, diante, principalmente de tombadas de matas que contribuem para o aumento da redução das águas e de outros aspectos de suma importância.
O crescimento econômico foi uma realidade absoluta, mas os homens não se conscientizaram até hoje sobre a importância do meio ambiente, onde as indústrias que se constituem nesse desenvolvimento trazem também alguns prejuízos à saúde humana com a fumaça que penetra no ar e, aos poucos, vão se tornando um sério problema àqueles que respiram este tipo de ar contaminado pela fumaça.
Porém, o crescimento econômico nem sempre é sinônimo de progresso, já que tudo tem seu preço e, nessas condições, estamos pagando-o de uma forma bastante sensível, que é o desaparecimento de muitas espécies de aves e de outros animais em decorrência das queimas de matas e das fuligens de cana que entristecem o próprio céu, quando acometido pela infecção do ar.
Os problemas ambientais foram surgindo ao longo desse crescimento econômico um tanto desgovernado, onde as preocupações com a qualidade do ar foram tomando dimensão no que tange à água e com a camada de ozônio, fomos surpreendidos, diante dos males que provocam a referida camada.
Graças ao movimento de pessoas ligadas ao assunto, passaram a se empenhar na luta pela preservação do meio ambiente, da mesma forma com a qual lutam incessantemente neste sentido, para que tenhamos uma vida mais sadia e compatível como os bons princípios de se levar avante campanhas em prol desse objetivo, visando o aperfeiçoamento de dias melhores para o bem da população do mundo inteiro.
As pessoas, pelo que temos observado, cada vez mais se conscientizam a respeito da importância de se conservar a limpeza e a adequação do próprio lixo, quando transportado ao lugar devido com os cuidados que se devam ter, visando a impossibilidade de afetar o nosso tão querido ar, onde possamos respirar de uma forma saudável,mantendo nossos pulmões livres de infecção do ar.
No Brasil, por exemplo, há de se destacar como marco inicial do Direito Ambiental, onde a Constituição Federal de 1.988 se fez presente, no sentido de uma legislação favorável ao meio ambiente e que faz menção aos danos que lhe causam, quando nos deparamos com as queimadas, apesar de terem sofrido uma redução, mas a luta não deve cessar e cada vez mais autêntica, para que tenhamos um planeta a se orgulhar da sua grandeza.
O meio ambiente, infelizmente, nem sempre é bem visto, já que muitas vezes é condenado por impedir o crescimento, notadamente das indústrias, apesar de serem as responsáveis pelo crescimento econômico e por serem as geradoras de empregos e de arrecadações de tributos aos cofres públicos, mas se esquecem de um fator importantíssimo: nossa qualidade de vida, ainda correndo risco em função dos problemas ambientais.
O artigo 225 da Constituição Federal é claro e objetivo na questão ambiental Nacional, onde faz alusão ao direito de um meio ambiente sólido, além de um dever do poder público, mas também de todos aqueles que estejam engajados nessa luta e que deva permanecer pelos anos afora, que é a preservação do que temos de bom e que se torna benéfico à própria comunidade do mundo inteiro.
A fiscalização por parte das autoridades competentes não deixa de ser um fator importante, em sintonia com os poderes executivos e legislativos, reforçando essa luta, para que tenhamos no presente e no futuro melhores dias e que sejam a expressão máxima de se preservar o tão falado meio ambiente.